Quero que saibam que este lugar é chamado a “Terra Sagrada de Buda”.
Porque? Porque aqui está construída a Primeira Grande Estupa Dharmakaya de América Latina e mais 9 estupas que contém as relíquias do próprio Sidarta Gautama o Buda e o 28º Patriarca Bodhidharma. Além de outras relíquias de vários Karmapas e os Mestres como Bokar Tulku Rimpoche, Dilgo Kyentse Rimpoche entre outros.

Também em nossa Terra Sagrada – dentro do altar principal – está em formato de livros todo o ensinamento de Buda que em tibetano se chama Kangyur e todos os comentários dos grandes Mestres chamado de Tengyur.

Estes livros (únicos na América Latina) foram enviados para o nosso centro pelo mosteiro com sede no Nepal, pertencente ao Grande Mestre de nossa tradição Jangom Kongtrul Lodrö Taye – 1813-1899.

É assim então que o nosso Jardim do Dharma, é chamado de Lha Kang (casa dos seres espirituais).

Também quero que saibam que ao somente estarmos na presença desta obra monumental com sentimentos e pensamentos positivos, já somos abençoados pela irradiação das letras tibetanas que por si só vibram e nos abençoam; elas são a manifestação escrita de toda a benção de Buda e de todos os mestres iluminados.

Muitas pessoas chegaram ao nosso Jardim do Dharma e pelos simples ato de circunvalar as Estupas, ou estar na frente do altar foram curadas de suas aflições, tanto físicas como emocionais.

Por este motivo nossa Terra Sagrada também é um lugar de cura espiritual, onde os espíritos afligidos encontram paz e consolo, amizade e carinho dos participantes.

Nestes tempos de raiva, doenças, de brigas constantes, onde as pessoas são oprimidas pela depressão, vir somente para estar nesta Terra Sagrada se torna profundamente necessário.

Por isso todos Vocês estão convidados a virem e conhecer o Jardim do Dharma. Os espero com alegria!
Lama Zopa Norbu.

Regras de convívio no Jardim do Dharma
As regras básicas de conduta necessárias para uma boa convivência são:

• Aceitar e respeitar a direção espiritual do Mui Venerável Sangye Nyenpa Rinpoche e de seu representante em São Paulo Lama Karma Zopa Norbu (Prof. Roque Severino);
• Aceitar a autoridade administrativa da direção;
• Cumprir as regras morais básicas:
• Não matar;
• Não mentir;
• Não fumar ou usar substâncias tóxicas em nenhuma das dependências do local;
• Vestir-se corretamente, especialmente no templo e na stupa;
• Respeitar os horários estabelecidos para os ensinamentos;
• Manter sempre limpo o lugar onde é preparada a comida;
• Depositar o lixo no seu lugar; e
• Não fazer fogo na mata (proíbido por lei).
• Comida e limpeza do lugar:
• Com exceção dos retiros mensais e de outros eventos maiores anunciados pelo Jardim do Dharma, cada visitante/praticante trará e fará sua própria comida, assim como cuidará da higiene do lugar, mantendo seu quarto limpo e em ordem.