No Budismo Tibetano, o renascimento é visto como um processo contínuo determinado pelo carma, que são as ações intencionais ou não praticadas ao longo da vida.
A mente, ou consciência, não tem um começo nem um fim, mas transita entre diferentes existências de acordo com as tendências cultivadas. A morte não é um fim, mas uma transição para um novo estado de existência, influenciado diretamente pelos hábitos, desejos e méritos acumulados.
A devoção é muito enfatizada nesse tipo de Budismo, o Vajrayana, especialmente entre nas tradições Nyingma e Kagyu. Às vezes, é chamada de remédio universal. Pode-se curar as aflições mais persistentes — o apego mais sutil que nos mantém presos à existência cíclica.
Uma das devoções mais cultivadas é a devoção à Amitabha, o Buda da Luz Infinita, onde os praticantes buscam renascer em Dewachen (Sukhavati), a Terra Pura da Alegria, em que as condições são perfeitas para alcançar a iluminação.
A compaixão de Amitabha acolhe todos os seres que se voltam a ele com confiança, oferecendo liberação do sofrimento do samsara. Seu o mantra “Om Ami Dewa Hri” nos ajuda a transcender os ciclos kármicos comuns e manifestar um renascimento auspicioso nesse reino sublime que é Dewachen.
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Sábado
Como podemos olhar o momento da nossa morte como uma oportunidade de iluminação?
Local: Jardim do Dharma
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